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Centro de Memória
Juntando as valências do Arquivo Municipal, Gabinete de Arqueologia e o Núcleo Central do Museu de Vila do Conde, o Centro de Memória resulta de um projeto de regeneração do edifício existente - Solar de S. Sebastião - e da criação de dois novos corpos, duplicando, desta forma, a área inicial. O referido imóvel que, desde há um século, significa uma centralidade na cultura do nosso concelho, primeiro pela mão do teatrólogo Jorge Faria, depois pela intervenção municipal que ali instalou a antiga Biblioteca e parte do Arquivo Municipal, continua a assumir, de forma inquestionável, lugar de destaque no panorama cultural local, regional e nacional. Exemplo disso apontamos a distinção da recuperação do imóvel com o prémio IRHU de reabilitação e Prémio Nacional de Arquitetura Alexandre Herculano, tendo sido, ainda, nomeado para o prémio SECIL. Contactos Horário de funcionamento |
Selo “Clean & Safe” nos Museus e Centro de Memória de Vila do Conde
O Museu de Vila do Conde e o Centro de Memória acabam de receber o selo “Clean & Safe – Património Cultural”, uma iniciativa dinamizada pelo Turismo de Portugal para reconhecer organismos e empresas com interesse para o setor turístico que assumam o compromisso de cumprir as recomendações da Direção-Geral da Saúde, evitando os riscos de contaminação nos seus espaços com o novo coronavírus.
Os núcleos museológicos que integram o Museu de Vila do Conde, que reabriram portas no passado dia 18 de maio, tal como o Centro de Memória, integram a lista de museus, palácios e monumentos de todo o país que se associam à campanha do Turismo de Portugal, visando incentivar a retoma do setor a nível nacional e internacional, reforçando a confiança dos visitantes no nosso destino e nos seus recursos turísticos.
No caso das unidades da Rede Portuguesa de Museus, de que o Museu de Vila do Conde faz parte, a atribuição deste selo tem a garantia do Estado Português no que toca ao cumprimento dos requisitos de segurança determinados e constantes no seu plano de contingência.
Os referidos espaços culturais asseguram as condições de higiene e segurança dos visitantes e colaboradores, através de um conjunto de normas, em articulação com as autoridades competentes, nomeadamente a obrigatoriedade de utilização de máscara e a desinfeção das mãos, com solução antissética à entrada e saída do edifício, um tapete desinfetante, o distanciamento social e estipulando um número limite de vistitantes.