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Ruído
O ruído pode ser definido como um som desagradável ou indesejável para o ser humano. Constitui uma das principais causas da degradação da qualidade do ambiente urbano. Os transportes são os principais responsáveis, embora o ruído de atividades industriais e comerciais possa assumir relevo em situações pontuais. De acordo com vários estudos efetuados, é reconhecido que, para um mesmo nível sonoro, a percentagem de pessoas incomodadas é mais elevada relativamente ao tráfego aéreo, seguido do rodoviário e por último o ferroviário.

É usual exprimir o ruído, ou nível de pressão sonora, numa unidade chamada decibel, dB. A escala de valores do ruído varia, assim, entre 0 dB (limiar da audição) e 130 dB (limiar da dor).
Na escala apresentada, poderá visualizar-se, facilmente, os níveis de ruído habitualmente associados a várias situações:
Na escala apresentada, poderá visualizar-se, facilmente, os níveis de ruído habitualmente associados a várias situações:
Origem de som | Intensidade do som (dB) (aproximada) |
Aragem nas folhas de uma árvore | 10 |
Conversa numa sala de estar | 60 |
Escritório comercial | 65 |
Rua movimentada | 80 |
Tráfego urbano em hora de ponta | 90 |
Cortador de relva | 90 |
Martelo pneumático (obras) | 100 |
Buzina de um carro | 110 |
Concerto de rock | 120 |
Avião a baixa altitude após a descolagem | 130 |
Fogos de artifício | 140 |

A exposição ao ruído, dependendo, entre outros fatores, do tempo de exposição e dos níveis de ruído, pode causar vários efeitos negativos na saúde humana:
Efeitos físicos - quando se observam alterações nas propriedades físicas do sistema auditivo, as designadas perdas auditivas, que podem ser temporárias ou permanentes. Estas últimas resultam da exposição a níveis sonoros elevados ao longo de vários anos e verificam-se principalmente em trabalhadores do ramo industrial.
Efeitos físicos - quando se observam alterações nas propriedades físicas do sistema auditivo, as designadas perdas auditivas, que podem ser temporárias ou permanentes. Estas últimas resultam da exposição a níveis sonoros elevados ao longo de vários anos e verificam-se principalmente em trabalhadores do ramo industrial.
- Efeitos fisiológicos: quando se observam alterações na atividade do corpo humano, como alterações da pressão sanguínea, do ritmo cardíaco e respiratório, e tensões musculares.
- Efeitos psicológicos: quando se observam alterações no comportamento, como irritabilidade, stress, fadiga, diminuição da capacidade de concentração.