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Exposição “Aquedutos de Portugal” no Centro de Memória

11 Junho 2014
No próximo sábado, 14 de junho, pelas 17h00, será inaugurada, no Centro de Memória, a exposição fotográfica “Aquedutos de Portugal”, com a presença do autor, Pedro Inácio, responsável pelo Arquivo Histórico da EPAL. Contamos com a sua presença. A entrada é livre.
No próximo sábado, 14 de junho, pelas 17h00, será inaugurada, no Centro de Memória, a exposição fotográfica “Aquedutos de Portugal”, com a presença do autor, Pedro Inácio, responsável pelo Arquivo Histórico da EPAL. Contamos com a sua presença. A entrada é livre.
No ano em que se celebram os 300 anos sob a conclusão do Aqueduto de Vila do Conde, monumento nacional, classificado como tal desde 1910, a Autarquia Vilacondense apresenta a exposição fotográfica “Aquedutos de Portugal” até 19 de outubro, já que foi precisamente no dia 20 de outubro de 1714 que chegou pela primeira vez água ao mosteiro de Santa Clara através do Aqueduto de Vila do Conde.
Em 19 de dezembro de 1705, depois de goradas tentativas anteriores, dá-se o reinício das obras para a construção do aqueduto que transportaria água desde a nascente, em Terroso – Póvoa de Varzim - até ao chafariz do claustro do mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, ao longo dos seus 999 arcos de volta perfeita. A obra decorreu durante o abadessado de D. Bárbara Micaela de Ataíde, da Casa de Honra e Barbosa, em Penafiel, sendo encarregues das obras o Capitão Domingos Lopes, do Porto e o Tenente-General de Artilharia Manuel de Villa Lobos. D. Bárbara de Ataíde, juntamente com as suas irmãs D. Maria Ângela e D. Maria António, conseguiram, com o apoio do irmão D. Manuel de Azevedo de Ataíde, Governador de armas da Província do Minho, que o rei consentisse a nomeação de um juiz privativo e a isenção do serviço militar, aos homens que trabalhassem na construção do aqueduto. A obra foi adjudicada inicialmente a João Rodrigues, de Ponte de Lima, que acaba por falir, sendo finalmente entregue, por 4400$00 réis, a Domingos Moreira, de Moreira da Maia. Em 20 de outubro de 1714 chegaria finalmente a água ao chafariz do claustro do mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde.
A exposição “Aquedutos de Portugal” apela para as vertentes histórica e arquitetónica, já que os aquedutos aqui representados são a evidência de um importante legado, construído principalmente entre os séculos XVI e XIX, relacionado com a história do abastecimento de água em Portugal.
No ano em que se celebram os 300 anos sob a conclusão do Aqueduto de Vila do Conde, monumento nacional, classificado como tal desde 1910, a Autarquia Vilacondense apresenta a exposição fotográfica “Aquedutos de Portugal” até 19 de outubro, já que foi precisamente no dia 20 de outubro de 1714 que chegou pela primeira vez água ao mosteiro de Santa Clara através do Aqueduto de Vila do Conde.
Em 19 de dezembro de 1705, depois de goradas tentativas anteriores, dá-se o reinício das obras para a construção do aqueduto que transportaria água desde a nascente, em Terroso – Póvoa de Varzim - até ao chafariz do claustro do mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, ao longo dos seus 999 arcos de volta perfeita. A obra decorreu durante o abadessado de D. Bárbara Micaela de Ataíde, da Casa de Honra e Barbosa, em Penafiel, sendo encarregues das obras o Capitão Domingos Lopes, do Porto e o Tenente-General de Artilharia Manuel de Villa Lobos. D. Bárbara de Ataíde, juntamente com as suas irmãs D. Maria Ângela e D. Maria António, conseguiram, com o apoio do irmão D. Manuel de Azevedo de Ataíde, Governador de armas da Província do Minho, que o rei consentisse a nomeação de um juiz privativo e a isenção do serviço militar, aos homens que trabalhassem na construção do aqueduto. A obra foi adjudicada inicialmente a João Rodrigues, de Ponte de Lima, que acaba por falir, sendo finalmente entregue, por 4400$00 réis, a Domingos Moreira, de Moreira da Maia. Em 20 de outubro de 1714 chegaria finalmente a água ao chafariz do claustro do mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde.
A exposição “Aquedutos de Portugal” apela para as vertentes histórica e arquitetónica, já que os aquedutos aqui representados são a evidência de um importante legado, construído principalmente entre os séculos XVI e XIX, relacionado com a história do abastecimento de água em Portugal.