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A solidariedade saiu à rua

06 Junho 2014
A “Chama da Solidariedade”, depois de percorrer vários locais do País, transmitindo a identidade e os princípios da solidariedade e do serviço ao bem comum, chegou, ontem, ao Município de Vila do Conde onde se deu a passagem da tocha, simbolicamente, a um utente do MADI e à Presidente da Câmara de Vila do Conde.
A “Chama da Solidariedade”, depois de percorrer vários locais do País, transmitindo a identidade e os princípios da solidariedade e do serviço ao bem comum, chegou, ontem, ao Município de Vila do Conde onde se deu a passagem da tocha, simbolicamente, a um utente do MADI e à Presidente da Câmara de Vila do Conde.
De seguida, e no Teatro Municipal, deu-se a celebração da Festa da Solidariedade, com intervenções de todos os responsáveis pela organização do evento. Pela Câmara Municipal falou a Dr.ª Elisa Ferraz, seguindo-se os Presidente das seguintes Instituições: “O Tecto” (Prof.º Joaquim Amorim Costa), MADI (Dr. Luís Ferraz), UDIPSS-Porto /União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social do Porto (Padre José Batista), Santa Casa da Misericórdia (Eng.º Arlindo Maia) e Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (Padre Lino Maia).
Todos os intervenientes salientaram o valor da iniciativa e a oportunidade para as instituições de Solidariedade divulgarem boas práticas, chamarem a atenção para a nossa cultura, identidade e valores solidários, junto das populações, dos seus utentes, funcionários e de todos os voluntários que graciosamente dão muito de si a várias destas instituições.
A Dr.ª Elisa Ferraz lembrou o grande incremento na área social que aconteceu nos últimos 40 anos no nosso concelho e a grande importância das instituições de solidariedade, que têm um papel fundamental na nossa sociedade, salientando que, infelizmente, cada vez existe um maior número de famílias a solicitarem auxílio devido à crise que o país atravessa. Estas instituições são fundamentais não só por acolherem quem delas necessita, mas também porque são um porto de abrigo para os mais desprotegidos como as crianças e os idosos.
O Padre Lino Maia, Presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), sublinhou, com orgulho, o facto da sua terra natal ser um grande exemplo de solidariedade, pois no concelho existem mais Instituições de Solidariedade do que Freguesias e Uniões de Freguesia.
A Festa da solidariedade continuou pela tarde dentro com muita animação.
A tocha partiu para Guilhabreu onde o Padre Carlos Duarte a recebeu, sensibilizado com o grande significado que tem para a população e em particular para o Centro Paroquial de Guilhabreu, que funciona somente em regime de voluntariado e que já apoia mais de trinta famílias.
De Guilhabreu a chama partiu para outro concelho e a grande festa do encerramento acontecerá amanhã, dia 7, no Palácio de Cristal no Porto.
De seguida, e no Teatro Municipal, deu-se a celebração da Festa da Solidariedade, com intervenções de todos os responsáveis pela organização do evento. Pela Câmara Municipal falou a Dr.ª Elisa Ferraz, seguindo-se os Presidente das seguintes Instituições: “O Tecto” (Prof.º Joaquim Amorim Costa), MADI (Dr. Luís Ferraz), UDIPSS-Porto /União Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social do Porto (Padre José Batista), Santa Casa da Misericórdia (Eng.º Arlindo Maia) e Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (Padre Lino Maia).
Todos os intervenientes salientaram o valor da iniciativa e a oportunidade para as instituições de Solidariedade divulgarem boas práticas, chamarem a atenção para a nossa cultura, identidade e valores solidários, junto das populações, dos seus utentes, funcionários e de todos os voluntários que graciosamente dão muito de si a várias destas instituições.
A Dr.ª Elisa Ferraz lembrou o grande incremento na área social que aconteceu nos últimos 40 anos no nosso concelho e a grande importância das instituições de solidariedade, que têm um papel fundamental na nossa sociedade, salientando que, infelizmente, cada vez existe um maior número de famílias a solicitarem auxílio devido à crise que o país atravessa. Estas instituições são fundamentais não só por acolherem quem delas necessita, mas também porque são um porto de abrigo para os mais desprotegidos como as crianças e os idosos.
O Padre Lino Maia, Presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), sublinhou, com orgulho, o facto da sua terra natal ser um grande exemplo de solidariedade, pois no concelho existem mais Instituições de Solidariedade do que Freguesias e Uniões de Freguesia.
A Festa da solidariedade continuou pela tarde dentro com muita animação.
A tocha partiu para Guilhabreu onde o Padre Carlos Duarte a recebeu, sensibilizado com o grande significado que tem para a população e em particular para o Centro Paroquial de Guilhabreu, que funciona somente em regime de voluntariado e que já apoia mais de trinta famílias.
De Guilhabreu a chama partiu para outro concelho e a grande festa do encerramento acontecerá amanhã, dia 7, no Palácio de Cristal no Porto.