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Presidente da Câmara reuniu com a APP
18 Março 2014
A Dr.ª Elisa Ferraz recebeu, na passada sexta-feira, o presidente da Direção Nacional da Associação Portuguesa de Paramiloidose, Enf.º Carlos Figueiras, que apresentou um projeto para uma futura campanha de divulgação e informação a nível nacional sobre a paramiloidose e a importância de um diagnóstico o mais precoce possível.
A Dr.ª Elisa Ferraz recebeu, na passada sexta-feira, o presidente da Direção Nacional da Associação Portuguesa de Paramiloidose, Enf.º Carlos Figueiras, que apresentou um projeto para uma futura campanha de divulgação e informação a nível nacional sobre a paramiloidose e a importância de um diagnóstico o mais precoce possível.
A Presidente da Câmara mostrou-se recetiva para disponibilizar todos os meios de divulgação disponíveis do Município, para que a Campanha chegue realmente a todo o país e em particular aos Vilacondenses.
A Dr.ª Elisa Ferraz disse ainda que «a paramiloidose conhecida por “doença dos pezinhos” é, há muito, uma enorme preocupação para as nossas gentes, tantas têm sido as famílias afetadas por esse mal. Felizmente tem-se verificado uma evolução na investigação médica que permite que os tratamentos agora efetuados, nomeadamente o transplante do fígado, travem a doença e contribuam para uma satisfatória qualidade de vida às pessoas intervencionadas. Contudo é no diagnóstico atempado que todos devemos investir».
A Presidente da Câmara mostrou-se recetiva para disponibilizar todos os meios de divulgação disponíveis do Município, para que a Campanha chegue realmente a todo o país e em particular aos Vilacondenses.
A Dr.ª Elisa Ferraz disse ainda que «a paramiloidose conhecida por “doença dos pezinhos” é, há muito, uma enorme preocupação para as nossas gentes, tantas têm sido as famílias afetadas por esse mal. Felizmente tem-se verificado uma evolução na investigação médica que permite que os tratamentos agora efetuados, nomeadamente o transplante do fígado, travem a doença e contribuam para uma satisfatória qualidade de vida às pessoas intervencionadas. Contudo é no diagnóstico atempado que todos devemos investir».