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Centro de Memória recebe Mário Vitória
18 Novembro 2013
Foi inaugurada no passado sábado, no Centro de Memória de Vila do Conde, a exposição de pintura “Fugindo da sombra da montanha”, de Mário Vitória, que contou com as presenças da Senhora Presidente da Câmara, Dr.ª Elisa Ferraz, da Senhora Presidente da Junta de Vila do Conde, Profª Cidó e com casa cheia para ouvir Mário Vitória falar sobre a sua obra.
Foi inaugurada no passado sábado, no Centro de Memória de Vila do Conde, a exposição de pintura “Fugindo da sombra da montanha”, de Mário Vitória, que contou com as presenças da Senhora Presidente da Câmara, Dr.ª Elisa Ferraz, da Senhora Presidente da Junta de Vila do Conde, Profª Cidó e com casa cheia para ouvir Mário Vitória falar sobre a sua obra.
Foi perante uma plateia muito interessada que Mário, discípulo do Mestre Cruzeiro Seixas, falou sobre as 22 obras de pintura (óleos e acrílicos sobre tela) e inúmeros desenhos (estudos do” Apocalipse”, “AmeriKa” e “As partes vulneráveis da matéria”) que desde logo criam uma enorme expectativa, quer pela forma como envolvem o observador, quer pela dimensão que apresentam. Quando passamos para uma análise atenta, percebemos que estamos perante um trabalho intenso de análise social, económica e politica, com um exuberante leque de universos pictóricos, fortemente marcados pelo surrealismo. Para valter hugo mãe “As telas de Mário Vitória parecem cartazes magníficos para o espectáculo da vida. Há nas suas composições essa espectacularidade que se pretende num anúncio que se faça, numa história que se venda, garantindo aventuras incríveis de hilário ou horror, em que homens e bichos se digladiam entre mimos e ataques”.
Na opinião de Bernardo Pinto de Almeida, Mário Vitória é “um artista singular”, “um virtuoso desenhador, capaz de dominar com à-vontade as grandes escalas, tanto como de deixar que a influência do próprio desenhar vá encontrando as soluções plásticas mais livres do trabalho” e que segundo Boaventura de Sousa Santos, “A modernidade ocidental ainda se vai arrepender de ter dado à luz um artista deste calibre”.
A exposição estará patente até 26 de janeiro.
Centro de Memória: terça a domingo, 10 às 18h – último acesso: 17h15
Tel: 252 617 506; email: centro.memoria@cm-viladoconde.pt
Foi perante uma plateia muito interessada que Mário, discípulo do Mestre Cruzeiro Seixas, falou sobre as 22 obras de pintura (óleos e acrílicos sobre tela) e inúmeros desenhos (estudos do” Apocalipse”, “AmeriKa” e “As partes vulneráveis da matéria”) que desde logo criam uma enorme expectativa, quer pela forma como envolvem o observador, quer pela dimensão que apresentam. Quando passamos para uma análise atenta, percebemos que estamos perante um trabalho intenso de análise social, económica e politica, com um exuberante leque de universos pictóricos, fortemente marcados pelo surrealismo. Para valter hugo mãe “As telas de Mário Vitória parecem cartazes magníficos para o espectáculo da vida. Há nas suas composições essa espectacularidade que se pretende num anúncio que se faça, numa história que se venda, garantindo aventuras incríveis de hilário ou horror, em que homens e bichos se digladiam entre mimos e ataques”.
Na opinião de Bernardo Pinto de Almeida, Mário Vitória é “um artista singular”, “um virtuoso desenhador, capaz de dominar com à-vontade as grandes escalas, tanto como de deixar que a influência do próprio desenhar vá encontrando as soluções plásticas mais livres do trabalho” e que segundo Boaventura de Sousa Santos, “A modernidade ocidental ainda se vai arrepender de ter dado à luz um artista deste calibre”.
A exposição estará patente até 26 de janeiro.
Centro de Memória: terça a domingo, 10 às 18h – último acesso: 17h15
Tel: 252 617 506; email: centro.memoria@cm-viladoconde.pt