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Construção naval em madeira a património mundial
2015/05/18
A Presidente da Câmara apresentou esta tarde aos jornalistas o novo projeto do Município designado “Vila do Conde: um porto para o mundo”. Na Nau Quinhentista, o cenário que constituiu a essência da iniciativa, a Dr.ª Elisa Ferraz revelou que, mais do que uma série de grandes ações, o culminar deste projeto será a elaboração de uma candidatura da arte de construção naval em madeira à Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade (Unesco).
A Presidente da Câmara apresentou esta tarde aos jornalistas o novo projeto do Município designado “Vila do Conde: um porto para o mundo”. Na Nau Quinhentista, o cenário que constituiu a essência da iniciativa, a Dr.ª Elisa Ferraz revelou que, mais do que uma série de grandes ações, o culminar deste projeto será a elaboração de uma candidatura da arte de construção naval em madeira à Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade (Unesco).
Este grande projeto da autarquia vilacondense, que pretende afirmar uma identidade que se quer viva na participação do futuro de Vila do Conde, tem como como padrinho o ex-Presidente da República, Dr. Mário Soares, responsável máximo da Comissão Mundial Independente sobre os Oceanos.
A construção naval em madeira foi e continua a ser uma atividade que distingue Vila do Conde. Esta arte, com mais de dez séculos, permitiu aos seus habitantes navegar e comerciar nas águas do rio e do mar e ganhou novo fulgor com a Expansão Marítima. Nessa altura, o tráfego marítimo é intenso e muito dele faz-se em embarcações construídas na nossa cidade. Para além de ser uma notável escola de marinharia onde figuravam homens experimentados na arte de navegar, Vila do Conde foi também terra de competentes construtores navais e de fabricantes de panos de velas. Esta competência foi reconhecida a nível superior, registando a mercê dos soberanos portugueses.
Atualmente, ainda são várias as empresas que se dedicam exclusivamente a esta arte e entre os seus trabalhadores encontramos a ciência e o engenho que permitem a construção de barcos em madeira, sejam lanchas, traineiras, naus ou caravelas.
A proposta de candidatura da arte de fazer barcos em madeira a património mundial tem vindo a ser preparada com a colaboração de reputados investigadores da história da Expansão Marítima. Numa primeira fase está a proceder-se à inscrição da técnica da construção naval de madeira no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.
Paralelamente à constituição do dossier de candidatura, está a ser preparado um conjunto de iniciativas nas quais se incluem um grande espetáculo de teatro musical de rua este verão, uma exposição e um congresso internacional subordinado à temática da construção naval, bem como à história marítima e à arqueologia naval subaquática.
Este grande projeto da autarquia vilacondense, que pretende afirmar uma identidade que se quer viva na participação do futuro de Vila do Conde, tem como como padrinho o ex-Presidente da República, Dr. Mário Soares, responsável máximo da Comissão Mundial Independente sobre os Oceanos.
A construção naval em madeira foi e continua a ser uma atividade que distingue Vila do Conde. Esta arte, com mais de dez séculos, permitiu aos seus habitantes navegar e comerciar nas águas do rio e do mar e ganhou novo fulgor com a Expansão Marítima. Nessa altura, o tráfego marítimo é intenso e muito dele faz-se em embarcações construídas na nossa cidade. Para além de ser uma notável escola de marinharia onde figuravam homens experimentados na arte de navegar, Vila do Conde foi também terra de competentes construtores navais e de fabricantes de panos de velas. Esta competência foi reconhecida a nível superior, registando a mercê dos soberanos portugueses.
Atualmente, ainda são várias as empresas que se dedicam exclusivamente a esta arte e entre os seus trabalhadores encontramos a ciência e o engenho que permitem a construção de barcos em madeira, sejam lanchas, traineiras, naus ou caravelas.
A proposta de candidatura da arte de fazer barcos em madeira a património mundial tem vindo a ser preparada com a colaboração de reputados investigadores da história da Expansão Marítima. Numa primeira fase está a proceder-se à inscrição da técnica da construção naval de madeira no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.
Paralelamente à constituição do dossier de candidatura, está a ser preparado um conjunto de iniciativas nas quais se incluem um grande espetáculo de teatro musical de rua este verão, uma exposição e um congresso internacional subordinado à temática da construção naval, bem como à história marítima e à arqueologia naval subaquática.