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Cividade de Bagunte na Rede de Castros do Noroeste Peninsular
2015/03/13
Passaram mais de 66 anos sobre a primeira intenção de tornar as ruínas arqueológicas da Cividade de Bagunte propriedade pública. Nessa altura, viviam-se os anos subsequentes à campanha arqueológica lá realizada, entre 1944 e 1946, sob a orientação de Russel Cortez. Ainda antes, em 1910, havia já sido classificada como Monumento Nacional, após os primeiros trabalhos arqueológicos realizados por Ricardo Severo e Artur Fonseca nos finais do século XIX.
Passaram mais de 66 anos sobre a primeira intenção de tornar as ruínas arqueológicas da Cividade de Bagunte propriedade pública. Nessa altura, viviam-se os anos subsequentes à campanha arqueológica lá realizada, entre 1944 e 1946, sob a orientação de Russel Cortez. Ainda antes, em 1910, havia já sido classificada como Monumento Nacional, após os primeiros trabalhos arqueológicos realizados por Ricardo Severo e Artur Fonseca nos finais do século XIX.
Muitos anos passaram e a intenção nunca foi concretizada. Contudo, a persistência permitiu que a Câmara Municipal encerrasse agora este capítulo, com a posse de parcelas de terreno que totalizam cerca de 18 hectares, em que se inclui a totalidade da área de ruínas já a descoberto, bem como zonas onde se sabe existirem vestígios daquele povoado, mas que ainda estão por escavar arqueologicamente.
Ontem deu-se mais um passo na qualificação da Cividade de Bagunte, com a assinatura, na Casa Allen, no Porto, do protocolo de formalização da Rede de Castros do Noroeste Peninsular, numa cerimónia em que esteve presente a Presidente da Câmara, Dr.ª Elisa Ferraz, e outros membros de executivos municipais pertencentes à rede, bem como a Sociedade Martins Sarmento e o Diretor Regional de Cultura do Norte, Dr. António Ponte.
A criação da Rede de Castros do Noroeste Peninsular visa promover a divulgação e salvaguarda deste conjunto de sítios arqueológicos, conhecidos como Castros, Cividades ou Citânias, que constituem expressões materiais particularmente relevantes do conjunto de povos que ocupou esta região da Península Ibérica, em particular no período anterior à chegada dos romanos.
A inclusão da Cividade de Bagunte nesta rede é fundamental para se proceder à sua valorização enquanto espaço patrimonial e destino turístico, criando sinergias entre os vários membros da rede, quer do ponto de vista da investigação, quer no que se refere à sua promoção e valorização, havendo o objetivo de padronizar a qualidade destes sítios arqueológicos, elevando-os a oferta turística de excelência.
A Dra. Elisa Ferraz regista e releva os esforços que a Câmara Municipal vem desenvolvendo neste sítio arqueológico, considerando que a ação municipal é um sinal claro do seu compromisso para com a defesa e preservação do Património existente no concelho.
Muitos anos passaram e a intenção nunca foi concretizada. Contudo, a persistência permitiu que a Câmara Municipal encerrasse agora este capítulo, com a posse de parcelas de terreno que totalizam cerca de 18 hectares, em que se inclui a totalidade da área de ruínas já a descoberto, bem como zonas onde se sabe existirem vestígios daquele povoado, mas que ainda estão por escavar arqueologicamente.
Ontem deu-se mais um passo na qualificação da Cividade de Bagunte, com a assinatura, na Casa Allen, no Porto, do protocolo de formalização da Rede de Castros do Noroeste Peninsular, numa cerimónia em que esteve presente a Presidente da Câmara, Dr.ª Elisa Ferraz, e outros membros de executivos municipais pertencentes à rede, bem como a Sociedade Martins Sarmento e o Diretor Regional de Cultura do Norte, Dr. António Ponte.
A criação da Rede de Castros do Noroeste Peninsular visa promover a divulgação e salvaguarda deste conjunto de sítios arqueológicos, conhecidos como Castros, Cividades ou Citânias, que constituem expressões materiais particularmente relevantes do conjunto de povos que ocupou esta região da Península Ibérica, em particular no período anterior à chegada dos romanos.
A inclusão da Cividade de Bagunte nesta rede é fundamental para se proceder à sua valorização enquanto espaço patrimonial e destino turístico, criando sinergias entre os vários membros da rede, quer do ponto de vista da investigação, quer no que se refere à sua promoção e valorização, havendo o objetivo de padronizar a qualidade destes sítios arqueológicos, elevando-os a oferta turística de excelência.
A Dra. Elisa Ferraz regista e releva os esforços que a Câmara Municipal vem desenvolvendo neste sítio arqueológico, considerando que a ação municipal é um sinal claro do seu compromisso para com a defesa e preservação do Património existente no concelho.