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Rota do Aqueduto

Inicie este percurso no centro da cidade, no espaço onde todas as sextas- feiras se realiza a concorrida feira semanal de Vila do Conde. Aproveite e, se for caso disso, estacione a sua viatura à sombra do frondoso arvoredo que cobre todo o recinto (exceto nos dias de feira).

Procure a saída virada a Rua 5 de Outubro, atravesse, com cuidado, a Estrada Nacional e suba a escadaria da Calçada de Santo Amaro até a Capela com o mesmo nome. Anteriormente à edificação desta capela, aproveitando a cota elevada, existia aqui uma torre que permitia vigiar o acesso norte do Monte do Mosteiro. Importante era, também, o terreiro da capela, onde, por Alvará de 5 de Setembro de 1704, de D. Pedro II, se instituiu uma feira franca que está na origem da feira semanal de Vila do Conde.

Desça a Rua de Santo Amaro e entre no belíssimo edifício da Casa de S. Sebastião. A sua construção remonta ao século XVIII, sendo deste período todo o corpo principal, bem como a fachada. No seculo XIX, procedeu-se a alterações significativas na sua estrutura arquitetónica, nomeadamente quando se construi a torre que irrompe do centro do edifício. No século XIX, albergou a Biblioteca Municipal Jorge Faria, em homenagem ao importante teatrólogo e bibliófilo vilacondense. Mais recentemente, sofreu obras de adaptação para acolher o Centro de Memória, Museu e Arquivo Municipal, e o Centro de Pedagogia Ambiental. Não deixe de visitar as várias exposições e de usufruir deste magnifico espaço.

Defronte, no Largo de S. Sebastião localiza-se o Palácio dos Morgados de S. Bento. Deste largo nasciam duas antigas vias principais. Uma ligava Vila do Conde a Barcelos e Guimarães, atual Rua da Lapa, e outra Vila do Conde a Viana do Castelo, a antiga Carraria Mourisca – hoje denominada por Rua das Mós.

Siga por esta última e repare numa alminha encaixada no muro de uma casa particular. É de invocação a Santo António e todos anos se realiza aqui uma pequena festa ao Santo Casamenteiro.

Continue paralelo ao Aqueduto, verdadeiro ex-libris de Vila do conde e que através dos seus 999 arcos transportava água para o Mosteiro de Santa Clara, até perto da Rotunda do Desporto.

Próximo, fica a Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão e o Quartel dos Bombeiros Voluntários de Vila do Conde. Se puder marque uma visita ao Museu.

Passe o estádio do Rio Ave Futebol Clube inaugurado (neste local) a 13 de Outubro de 1984, substituindo o antigo Estádio da Avenida, e o Pavilhão Municipal dos Desportos, excelente equipamento desportivo.

Após ultrapassar os edifícios da Cooperativa Agrícola de Vila do Conde e o monumento ao agricultor depare com a grandiosa frontaria da Igreja de Nossa Senhora da Lapa, templo de feição barroca, construído sobre a capela de S. Bartolomeu. Na frontaria do templo, por cima do tímpano destacam-se as imagens de S. Lourenço e S. Bartolomeu. O traço da igreja é atribuído a Nicolau Nasoni, arquiteto italiano com vasta obra no Porto. A confraria de Nossa Senhora da Lapa mantém o culto dos reis Magos, saindo a cavalo e trajados a rigor, em véspera de Dia de Reis, três homens que percorrem a cidade.
Avance para sul, paralelo a linha do metro, pela Avenida da Liberdade. Toda esta área foi objeto de requalificação urbanística no âmbito das obras do metropolitano de superfície.

Repare na chaminé que se destaca na paisagem, único vestígio que restou do enorme complexo fabril aqui existente - Narfil.
Ao chegar a rotunda, próximo do antigo bairro operário Delfim Ferreira, inflita à esquerda e a cerca de 100m, na Avenida Bernardino Machado, encontra o Espaço Acqua e o Centro de Ciência Viva, instalado no edifício da antiga Cadeia Civil, construído em 1915. Foi também nesta artéria que se situaram várias unidades fabris de real importância: a Fábrica Rio Ave, a Portugália, a Fábrica de Manteiga, a Prazol e a Estação Aquícola do Rio Ave.

De seguida, procure o rio e, enquanto caminha junto a margem aviste o açude e a Azenha Quinhentista, edificada do lado de Azurara, e na reentrância debruçada sobre o Ave, conhecida por «Meia Laranja», admire o monumento erigido em memória dos mortos da Primeira Grande Guerra, inaugurado no ano de 1932. Em frente ergue-se imponentemente o Mosteiro dedicado a Santa Clara.

Suba a Rua Dom Nunes Álvares Pereira, em direção ao monte sobranceiro ao rio Ave, onde se terão fixado os primeiros habitantes de Vila do Conde. Pelo caminho, se for solteiro/a atire uma «pedrinha» ao nicho da Fonte de S. João Baptista para ficar a saber se vai casar.
Já no alto do monte aprecie a magnifica vista sobre a cidade e visite a Igreja de São Francisco e o Museu das Cinzas, instalado numa sala apensa. Espreite também, se estiver aberta, a Igreja de Santa Clara e os Túmulos dos Fundadores.

Depois, deixe para trás as estátuas de São Francisco e Santa Clara e prossiga descendo a Rua das Donas e a Rua de Santa Amaro até a Travessa 5 de Outubro que o conduzirá a Praça de São João. Neste belíssimo espaço ajardinado, fronteiriço ao Mercado Municipal Engº Duarte Pacheco, encontrará estabelecimentos comerciais, onde poderá descansar e restabelecer as forças.

Enquanto se delicia com a gastronomia local, observe o edifício do Banco Português de Investimento, no outro lado da Rua 25 de Abril. É obra galardoada com o Prémio Europeu de Arquitetura, no ano de 1988. Contíguo, está o Posto de Turismo, onde para além de informações úteis, poderá adquirir recordações desta bela cidade à beira-mar plantada.

Rota aqueduto | kmz

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