Viver
- Áreas de Intervenção
- Ação Social
- Agricultura e Pescas
- Ambiente
- Associativismo
- Cultura e Lazer
- Desporto
- Educação
- Gabinete de Apoio ao Emigrante
- Gabinete Técnico Florestal
- Juventude
- Proteção Civil
- Serviços veterinários
- Espaço do Cidadão
- Trânsito e mobilidade
- Urbanismo e Ordenamento do Território
- Centro de Informação Autárquico ao Consumidor - CIAC
- Espaços verdes e jardins públicos
- Área do Cidadão
- Gabinete de Comunicação
-
Início
-
Viver
-
Áreas de Intervenção
-
Ação Social
-
Rede Social
- Princípios de Ação
Princípios de Ação
As ações desenvolvidas no âmbito da Rede Social orientam-se pelos princípios de Subsidiariedade, Integração, Articulação, Participação, Inovação e Igualdade de Género.
- Princípio de Subsidiariedade – é ao nível local, próximo das populações, que se deve atuar, de forma concertada, articulada e preventiva no sentido de resolver os problemas locais, uma vez que é a este nível que se identificam as necessidades, os recursos e as potencialidades. O Estado, a sociedade civil organizada e os cidadãos devem convergir, gerando fatores de mudança que contribuam para a inserção dos mais desfavorecidos e para o Desenvolvimento Social.
- Princípio de Integração – implica o desenvolvimento de intervenções integradas e multisetoriais para responder mais eficazmente ao caráter multidimensional dos fenómenos da pobreza e exclusão social. O desafio que se coloca à Rede Social é o de ser capaz de integrar as várias medidas de política (económicas, sociais, ambientais entre outras), os instrumentos existentes ao nível dos vários sectores, numa ação concertada e coerente de desenvolvimento social.
- Princípio de Articulação – é fundamental articular a ação dos diferentes agentes com atividade num território, através do desenvolvimento do trabalho em parceria, da cooperação e da partilha de responsabilidades. A Rede Social deve constituir um suporte da ação que permita mobilizar os recursos e as competências existentes na comunidade e contribuir para a promoção de projetos de ação coletivos.
- Princípio de Participação – a promoção do Desenvolvimento Social no combate à exclusão social, é tanto mais efetiva quanto resulte de um processo amplamente participado. A participação deve alargar-se aos atores locais e às populações, em particular às mais desfavorecidas. É crucial reconhecer a importância das organizações de base associativa, como instrumentos que contribuem para o reforço dos elos sociais.
- Princípio de Inovação – tendo em conta as novas problemáticas e as mutações sociais que ocorrem, torna-se fundamental que as novas políticas, medidas e programas sejam portadores de inovação para se adequarem às realidades em presença. A Rede Social privilegia a mudança de atitudes e de culturas institucionais e a aquisição de novos saberes.
- Princípio de Igualdade de Género – princípio que prevê e contempla em todas as intervenções, a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres.