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Rota da Cividade de Bagunte
A pequena rota da Cividade de Bagunte estrutura uma visita pedonal num percurso de grande qualidade paisagística e monumental que corre paralelo à Grande Rota 11, no espaço situado entre a ponte de D. Zameiro e a ponte de S. Miguel em Arcos, passando pela Cividade de Bagunte que é o maior e mais antigo monumento nacional do concelho de Vila do Conde.
O percurso sai da ponte medieval de D. Zameiro e segue para norte por um pequeno troço da antiga Via Veteris para o largo da Sr.ª da Ajuda onde se ergue uma pequena capela barroca.
Aí, o percurso inflete para nascente e, cerca de um quilómetro depois, chega ao local onde outrora se ergueu uma Villa romana - a Vila Verde. Descoberta no início do século XX por José Peniche e escavada por Ricardo Severo ali apareceram várias sepulturas datáveis pelas moedas ali aparecidas entre o século III e o século V da nossa Era...
De Vila Verde a rota segue para a aldeia de Figueiró de Baixo, onde se pode ver um forno de cal conservado na Casa Peniche e conhecer um pouco da história da Villa Fikeirola - uma casa de origem romana que ali existiu até à Idade Média.
De Figueiró de Baixo, o percurso segue pelo meio da floresta na direção da Cividade de Bagunte, subindo suavemente para Vilar, também local com interesse no período romano e daí para Casal Pedro, por entre altos muros, numa estrada florestal que evita o percurso ao longo das ruas da aldeia de Bagunte. Em Casal Pedro, a rota inflete para Este atingindo o centro da aldeia de Bagunte, no lugar de Santana, onde se situa a Igreja da Freguesia e onde o visitante pode encontrar estabelecimentos de restauração e duas pequenas mercearias, para além de duas fontes de água.
Descendo até à Igreja, a rota passa em frente ao cemitério e segue entre casas até encontrar à sua esquerda um caminho florestal que, circundando por Sul a Quinta da Granja leva à Quinta de Cavaleiros e ao lugar de Corvos, na base da Cividade de Bagunte. O viajante poderá então subir à Cividade, visitando as suas ruínas.
Se não pretender visitar a Cividade pode simplesmente rodeá-la, sempre à mesma cota, pelo meio de um caminho florestal, para depois descer à ponte medieval de S. Miguel de Arcos.
A ponte de S. Miguel é já o ponto de retorno à Grande Rota 11. A duzentos metros ergue-se a Igreja e um conjunto de recatadas casas rurais tutelado por um solar setecentista, a Quinta de S. Miguel, hoje transformado em Casa de Turismo Rural.