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Praga de citrinos: medidas de combate
De acordo com a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, verifica-se em diversos concelhos, nomeadamente em Vila do Conde, a presença do organismo de quarentena para os citrinos, designado por Trioza erytrea ou psila africana dos citrinos.
Trata-se de um inseto que causa a morte dos citrinos, levando, dessa forma, a perdas de produção que podem variar entre os 30% a 70%, ou inviabilizar a citricultura na eventualidade de não se tomarem medidas de controlo efetivo.
Este inseto dispersa-se pelo voo, mas sobretudo pela circulação de material proveniente de zonas infestadas, pelo que é essencial ter atenção às plantas que adquire. Se as suas plantas manifestam estes indícios deve tomar medidas, as quais poderão ser consultadas aqui.
O inseto pica e suga as folhas das plantas originando as deformações facilmente visíveis, sobretudo ao nível dos ramos jovens. Quando picam as plantas para se alimentarem injetam toxinas que, além de deformarem as folhas, acabam por originar o enfraquecimento das árvores, bem como a diminuição da quantidade e qualidade dos frutos. Também facilitam o aparecimento doutros problemas fitossanitários bem conhecidos, como por exemplo a mosca branca e a fumagina. Além dos problemas descritos, esta psila pode ainda ser transmissora de uma bactéria que causa uma doença muito grave nos citrinos chamada de Citrus greening.
Para mais esclarecimentos poderá ainda contactar os serviços oficiais de inspeção fitossanitária da DRAP Norte em:
Divisão de Apoio ao Setor Agroalimentar
Estrada Exterior à Circunvalação, nº 11846
4460-281 Senhora da Hora
TEL: 229 574 036
www.drapn.min-agricultura.pt